InSea2 diminue a glicose na corrente circulatória

InSea2, é um produto de algas marinhas (Ascophyllum nodosum e Fucus vesiculosus), que possui uma propriedade formidável:
bloqueia de uma só vez estas duas enzimas que degradam o amido e carboidratos. 
Quando ingerimos carboidratos, a digestão já é iniciada na boca, através da amilase excretada na saliva pelas glândulas salivares, principalmente as parótidas. 
Esta amilase salivar é também conhecida como ptialina. Esta degradação dos carboidratos pela amilase salivar ocorre em pH neutro ou ligeiramente alcalino. Quando o bolo alimentar chega ao estômago, esta amilase é degradada no pH ácido estomacal, mas logo ao chegar no duodeno, a alfa-amilase pancreática, entra em atuação e continua a
degradação dos carboidratos para serem absorvidos quase na sua totalidade no lúmen intestinal.
Ao chegar às microvilosidades que cobrem os enterócitos (brush border), as unidades parcialmente digeridas dos carboidratos, com 6 ou 7 unidades de açúcares entram em contato com a alfa-glicosidase que os degradarão em açúcares menores (dímeros ou monômeros) como a glicose, por exemplo, que serão lançados na corrente circulatória.
O excesso da glicose não utilizada é acumulado como glicogênio no fígado e músculos, ou nos adipócitos como triglicerídeos. Quanto maior a quantidade de carboidratos ingerida e absorvida, maior será a liberação de insulina para fazer frente à quantidade de glicose que chega à corrente circulatória.

InSea2 é um ativo de grande valor porque diminui a degradação de grande parte do amido e carboidratos da alimentação, fazendo chegar uma quantidade bem menor de glicose na corrente circulatória. Com isto diminui também a quantidade de insulina liberada pelas células B das ilhotas de Langheans no pâncreas.

A figura abaixo demonstra o mecanismo de ação do InSea2:

"Não se trata de propaganda e sim descrição do produto"


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